O Sítio arqueológico Garça Branca está dentro de uma área da antiga fazenda Porto Maria, área impactada pela construção da UHE Eng. Sérgio Motta. Por escavações, foram encontrados vestígios arqueológicos de origem pré-histórica dos grupos Umbu e Humaitá, e também, de civilizações mais recentes, como os grupos indígenas Tupi-guarani e Itararé.
Os materiais foram encontrados em Rosana e nas cidades vizinhas, tanto em superfície, quanto submersos, e costumam ser instrumentos de cerâmica e líticos lascados, de grupos que viveram há cerca de 8.000 anos. Em visitação ao local, é possível encontrar um cenário arqueológico claro, apesar de uma parte do material já ter sido retirada e estar a disposição para observação no Campus da UNESP de Presidente Prudente.
Essa atividade ainda é pouco conhecida, devido ao fato de estar em processo de descoberta e desenvolvimento, o que não permite ainda a comercialização turística deste “roteiro de visitas”, a criação de oferta turística, bem como a programação do mesmo. No entanto, seu valor histórico e científico é demasiado importante e deve ser explorado sustentavelmente para o desenvolvimento e a diversificação da oferta do Turismo em Rosana.